Montag, 16. Mai 2011

Filme

Olá meu nome é Antonio e sou casado com uma bela morena, seu nome é Cíntia de 32 anos. Sempre pensei que ela fosse uma esposa fiel e mãe dedicada até que alguns meses atrás...

Tudo começou a quatro meses quando nós havíamos marcado uma viagem de férias. Estava tudo pronto, tudo arrumado quando eu recebi um telefonema do meu escritório me avisando que um grande negócio que eu vinha gerenciando estava se perdendo, eu mais que rapidamente me decidi a ficar até a situação estar controlada

Cíntia ficou desolada, pensou logo nas crianças, eu então a convenci que ela deveria levar as crianças, pois senão eu me sentiria muito triste, ela demorou mas se convenceu que o melhor era mesmo levá-las ao cruzeiro marítimo que estava marcado a tanto tempo.

Então lá se foi a minha família na viagem. Eu e Cíntia nos falávamos todos os dias, ela me dizia que no começo não estava gostando muito da viagem, mas que depois da primeira semana já havia se enturmado e as crianças também, então ela estava se divertindo muito, mal sabia eu o quanto.

Até que recebi uma fita de vídeo pelo correio e, curioso, comecei a assistir. Era Cíntia e as crianças no Cruzeiro se divertindo e me mandando lembranças até uma parte em que a imagem ficou meio escura e quando se acenderam as luzes vi que era um quarto. Logo ouvi a voz de Cíntia ao fund,o ela me parecia meio embriagada e dava muitas gargalhadas, quando ela entrou no campo de visão da lente eu quase tive um enfarto.

Ela estava acompanha de um rapaz, que eu acho tinha pouco mais de 18 anos, eles estavam se abraçando, beijando e se bolinando, ai o rapaz a jogou na cama, levantou a saia dela, tirou a sua calcinha e começou a chupar a sua xoxotinha. Ela delirava e mexia os quadris para cima e para baixo, logo ela soltou um grito.

Eu sabia que ela estava gozando, mas era só o começo, logo o rapaz se despiu e deu a sua vara para ela chupar. Para o meu espanto ela começou a chupar com gosto o caralho do garoto e ainda dizia que tinha gosto de leite ninho e ele tinha cheiro de talco de neném.

Ela nunca tinha me chupado em 18 anos de casamento, sempre dizia que tinha nojo, mas ali estava ela chupando como uma prostituta no cio. Logo ele se posicionou entre as pernas dela e foi colocando na minha esposinha, ela delirava. Eles ficaram ali naquele entra e sai uns 10 minutos foi ai que ela gozou e gritou como uma desesperada, ai a imagem sumiu e logo voltou com Cíntia ficando de quatro e dizendo:

-Mete no meu cuzinho, vamos arregaça ele, sabia que ele ainda é virgem?

Era verdade ela nunca quisera dar aquele cuzinho lindo para mim, o rapaz se posicionou atrás dela e começou a estocar, quando a cabeça entrou ela deu um grito e disse:

-Para, para, para ta me matando, ta doendo demais! O rapaz respondeu:
-Nossa que delicia você é muito apertada, mas relaxa que para de doer, você é muito gostosa . Eu não posso parar, preciso comer este cuzinho apertado que você tem !

E continuou. Minha esposa começou a gritar, chorar e implorar para ele parar, ai que ele ficou mais excitado ainda e enfiou tudo de uma vez. Cíntia deu um berro e se largou em cima da cama, o rapaz continuou até gozar. Quando ele tirou eu pude ver o sangue junto com a porra dele, ele então pegou a calcinha de minha mulher ,limpou o pau e depois o cuzinho de minha esposa. Então ele a virou e deu um longo beijo nela ai o filme acabou.

Eu fiquei ali estático um longo tempo sem saber o que fazer, resolvi me calar, pois amo muito minha esposa e não queria me arriscar a perde-la e eu achei que tinha sido só um deslize já que ela estava meio embriagada.

Mas os vídeos começaram a chegar todos os dias, eram de minha esposa com o rapaz, agora ela já estava mais desinibida e praticamente em todos ela estava sóbria fazia de tudo com o rapaz. Até de ponta cabeça ela ficou enquanto ele comia o seu cuzinho, agora já completamente laceado pela vara do rapaz.

No ultimo vídeo minha esposa ficou de joelhos e começou a chupar o rapaz e disse que agora estava viciada em pau e que não poderia viver sem ele e o fez prometer que quando eles voltassem a viagem ele não a abandonaria.

Depois disso minha esposa voltou para casa e agora quando ela da alguma desculpa para voltar um pouco mais tarde, logo no dia seguinte aparece uma fita de vídeo para mim, e nelas ela faz de tudo e agora ela anda me evitando na cama.

Agora o estranho é que ela mudou de amante e as fitas continuam a chegar, eu pensei que fosse o garoto que as mandava para mim, mas agora acho que é minha própria esposa que as grava e manda para mim, eu estou perdido e não sei o que fazer...

By Fábio por email

Folia com Tia e Sobrinha

O melhor Carnaval da minha vida foi quando conheci Andréia. No último dia a loirinha de 1,69m, 56kg e 18 aninhos apareceu na minha vida. Recebi um torpedo dela. A mensagem trazia uma frase enigmática

- Posso sentar ao seu lado?
Mandei outro torpedo: -Sim... Já esperando o pior.

Podia ser sacanagem de algum barbado. Uma coroa sem graça. Jamais imaginei que era a loirinha gostosa, e já estava sonhando em apalpá-la. Fiquei hipnotizado com a beleza da gata. Tomamos cerveja, conversamos eu cantarolamos as músicas.

De vez em quando a acompanhava ao meio do salão, e ela arrasava, mexendo a bundinha com as mãos na cabeça, como se quisesse me enlouquecer de tesão. As coisas se precipitaram quando ela foi ao banheiro. Andréia voltou assustada:

-Acredita que não consegui fazer xixi! Uma sapata me atacou! O banheiro estava muito molhado, e as garotas tiravam a roupa antes de entrar no boxe. Tiravam tudo. Nessa hora a garota se ofereceu para segurar sua roupa e foi logo cheirando sua calcinha. Ela estranhou e a menina na maior cara dura passou a mão em sua bunda, e a chamou de gostosa. Conseguiu pegar o short de volta, a calcinha ficou na mão da outra.

Ofereci-me para ir atrás da moça, invadir o banheiro das mulheres se fosse o caso, mas Andréia achou que eu só iria arrumar confusão: Vamos à casa da minha tia, estou morrendo de vontade de fazer xixi. Até hoje não sei se foi tudo invenção.

Não havia ninguém na casa de Andréia e ela me mandou ficar à vontade na sala. Sua buceta estava molhadinha, parecia que tinha feito xixi pelo caminho: Vou ter que mudar de roupa. Deixou o banheiro e me chamou ao quarto. Desceu o short na minha frente e quando começou a tirar a camiseta eu a ataquei.

Nos beijamos ardentemente e começamos um malho fantástico. Enfiei os dedos na sua buceta molhada e ela se entregou de vez. Seus seios médios cabiam inteiros na minha boca. Deitei-a na cama e beijei seu corpo todo. Andréia adorava ser chupada. Principalmente o grelo.

Ela se contorcia feito uma serpente e gozava na minha boca. O delicioso líquido escorria pelos cantos de suas coxas e eu o chupava com gosto. Nunca vi uma grutinha tão molhada! Fizemos um 69 e Andréia novamente me surpreendeu. Chupava muito gostoso!

Queria que eu gozasse em sua boca, a usava como uma buceta. Meu pau entrava e saía sem parar. Quando gozei descarreguei parte dentro da boca e parte sobre os seios. Estávamos exaustos. Fomos tomar um banho para voltar à festa, pois Andréia tinha medo de sua tia chegar.

Eu estava satisfeito com a gozada e não teria forçado a barra se no banheiro ela não tivesse me atiçado. Andréia pediu para eu ensaboar sua bundinha. Que drama! Acabei enfiando os dedos em sua buceta e ela, gemendo, pediu para eu quebrar o cabaço. Achei que estivesse brincando. Andréia ficou curvada para a parede com a bundinha empinada.

Peguei meu cacetão e apontei para a sua bucetinha raspada. Meti gostoso. Ela gemia: Você é o primeiro da minha vida, nunca mais esqueço esse dia.... Não saiu sangue, mas era verdade. Meti até cansar e acabei na punheta, diante da boquinha dela, que engoliu todo o meu esperma.

Voltamos para o baile e lá encontramos a tia. Senti que as duas haviam armado para cima de mim. A morena olhou para a sobrinha com cara safada: Foi bom. Andréia riu, sentei-me entre as duas. Em pouco tempo a morena estava passando a mão no meu pau. Andréia dançava no meio do salão feito uma louca.

Feliz da vida. A tia, muito simpática, disse que cabaço só tinha atrás. E acabou me arrastando de volta para a sua casa. Andréia havia me usado com receio de não se sair bem com o namorado. Agora era uma mulher experiente, dizia a tia, rindo da minha inocência. Mas parou de rir quando viu o tamanho do cacete que ia arrombar seu rabo. Que Carnaval..

By Marcelo por email

Da Mesa para o Sofá

Olá. Meu nome é Sérgio, tenho 26 anos sou branco, porém todo queimadinho do sol de Maceió, cabelos lisos, olhos castanhos, 1,76 m., 75 kg., coxas grossas e peludas e um corpo malhado e bem definido, sou formado em Educação Física e proprietário de uma conceituada academia.

O que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos, namorava com uma garota de 18 anos chamada Ana, ela era muito linda e gostosa. Tinha cabelos castanhos, um rostinho lindo e um corpinho de enlouquecer qualquer homem, coxas grossas e pernas compridas e roliças, seios médios com biquinhos róseos e fininhos e um bumbum de matar qualquer um de desejo!

Aninha era bem safadinha, doida por uma sacanagem. Sempre ia namorar à noite na casa de seus pais, eu e ela sentados no sofá. A cada descuido deles, aproveitava para passar a mão no meu pau ou pôr minha mão em cima da sua bucetinha sem pêlos. A cada noite que passava, nossas loucuras e desejos iam ficando mais ousados, a ponto de eu sempre ir para a casa dela de bermuda e sem cueca; e ela me receber sempre com vestidinhos, sem calcinha ou soutien por baixo.

Os pais dela de nada desconfiavam, pois planejávamos como faríamos as sacanagens sem que eles notassem. Depois de algumas semanas de namoro, estávamos bem avançados. Me sentava no sofá da sala, ela deitava no meu colo com uma almofadinha sobre a barriga e eu passava a mão por baixo, enfiando o indicador e o dedo médio na sua xaninha quente. Ficava masturbando-a por horas, fazendo-a gozar várias vezes.

O que nos deixava mais excitados nessa situação era ouvir as vozes da mãe e dos irmãos dela conversando em seus quartos ou na varanda, enquanto a putinha ia à loucura com minhas carícias em seu grelinho.

Na hora em que eu ia embora, ela me retribuía o prazer. Ficávamos encostados no portão da casa dela, eu de costas para a rua, e ela tocando uma punhetinha deliciosa em mim, levantando o vestidinho na hora em que eu gozava para receber os jatos quentes de esperma sobre a barriguinha ou sobre os pelinhos da deliciosa xoxotinha.

Aquela situação começou a nos deixar loucos de tesão. Queríamos trepar de qualquer jeito! Mas ela não podia sair de casa sozinha comigo, por isso não podia levá-la a um motel. Porém, um dia, fui como de rotina para a casa dela e, chegando lá, Ana estava na companhia da mãe e de uma tia.

O pai e os irmãos haviam viajado. Nos olhamos e nossos olhos diziam: É hoje! Ana usava um vestidinho com estampas floridas, sem nada por baixo. Sem trocadilho, eu estava com o tesão à flor da pele e meu pau latejava só de vê-la rebolando aquela bundinha deliciosa.

A mãe e a tia não nos davam trégua, mas, para nossa sorte, foram para o quarto assistir à novela. Aproveitando a saída das duas, chamei Ana para tomar água na cozinha e, ao chegarmos lá, encostei-a numa mesa. Estava virada de costas para mim e eu, com pressa, levantei seu vestido, arriei minha bermuda e enfiei meu pau de uma só vez naquela grutinha maravilhosa.

A sensação era indescritível. Metia com força, tapando sua boca para evitar barulhos e admirando aquela bundinha que tremia a cada estocada que eu dava na xaninha dela. Quando estávamos quase gozando, ouvimos um ruído e nos separamos bem rápido.

Logo apareceu a mãe dela com a cara na porta da cozinha, mas já estávamos recompostos, com a cínica expressão de quem estava tomando um inocente copo de água. Voltamos para o sofá da sala e a mãe dela voltou para o quarto. O tesão que sentíamos era enorme e a rapidinha na cozinha não tinha nos satisfeito, queríamos mais.

Em certo momento, tive a impressão de que a mãe e a tia dela estavam dormindo, pois não ouvíamos mais suas vozes. Pedi a Ana para verificar, ela foi ao quarto da mãe e saiu de lá levantando o vestidinho, pois as duas estavam dormindo. Entendi o recado e voltei a arriar minha bermuda, ela veio e sentou no meu colo, fazendo o meu caralho duro entrar fundo na xoxota dela. Ana, então, me proporcionou a melhor cavalgada, alternando movimentos rápidos e lentos de vaivém e rebolando a bundinha como se fosse uma putinha.

Seus movimentos gostosos faziam o sofá tremer. Ana já havia gozado quando eu disse baixinho para ela que iria gozar também. A safadinha pediu para esperar um pouco, pois estava perto de gozar novamente. Ficou rebolando lentamente e contraindo o músculo da vagina, mastigando a minha vara com a sua xaninha gostosa.

Gozamos simultaneamente, nos beijando para evitar os gemidos. Nos recompomos e fui para a minha casa. Ainda tivemos inúmeras transas fantásticas, como no dia em que tirei a virgindade anal dela, mas isso eu conto em outra oportunidade.

Enviado por email - autor resolveu permanecer anônimo

A Primeira Vez que Comi Marília

Essa história aconteceu quando tinha 15 anos de idade. Sou filho único e na época, morava conosco uma prima mais velha com quem eu perdi a minha virgindade. Havíamos deixado de trepar porque, ela era de casa e feijão com arroz todo dia é foda! Mais vez por outra ela vinha pedir arrego e eu mandava ver.

Essa minha prima tinha uma amiga chamada Marília que tinha minha idade e sempre que chegava em casa ficava me olhando, mas nunca tive oportunidade de me chegar porque sempre que ela ia em casa minha mãe estava lá. Só falava oi e ela me respondia com um sorriso. Quando perguntava a minha prima sobre Marilia ela apenas dizia que ela tinha namorado e era moça. Que não mexesse com ela e a história se encerrava por ali.

Certo dia estava eu em casa, tinha chegado da escola e minha prima tinha saído com minha mãe para o dentista. A campainha tocou e quando fui atenderera Marília! Claro que achei super legal. Ela perguntou pela minha prima e quando soube que ela não estava fez uma carinha de decepção. Então eu, claro querendo criar um clima, falei para que ela esperasse que minha prima logo chegaria. Ela sorriu e entrou.

Dentro de casa comecei a conversar com ela e a convidei para ir à cozinha tomar um suco. Ela veio. Servi a ela e a mim e continuamos a conversar. Quando pedi pra ela colocar mais suco no meu copo, ela derrubou um pouco de suco na minha camisa. Então, lógico, minha primeira reação foi tirar a camisa, pois o suco estava muito gelado.

Então ela me pediu desculpas e disse que embora desastrada acabou sendo muito bom ela ter feito aquilo, pois sempre me via de camisa e estava curiosa para ver meu peitoral. Fiquei meio sem graça e ela disse que não ficasse, pois eu era muito gostosinho. Ai claro, devolvi o elogio:

- Mas você também é muito gostosinha.
- Você acha? O que você mais gosta em mim?
- Posso falar mesmo?
- Pode. Mas vê lá hein.
- Ah. Então é melhor não falar.
- Fala.
- Hum gosto de ver você passando. Andando.
- Por quê?
- Por causa da sua bundinha empinada. Gosto quando você vem aqui de shortinho.
- Eu sei.
- Você sabe?
- Sei, só sendo idiota pra não notar você me comendo com os olhos. Mas eu gosto! Você é bem taradinho.
- Então se você gosta você também deve ser bem safadinha né?
Ela riu e disse: - Por que você não vem aqui descobrir?

Já parti pra ela com mais de mil, assim que comecei a beijá-la já fui tirando a camisa dela e pra minha surpresa ela logo foi tentando tirar meu short. Quando pegou no meu pau disse:

- Bem que a Ana disse que você tinha o pau grande. Agora já sei por que ela chega à escola toda esfolada. Cólica o cacete!

Desceu e foi me chupar. Caraca foi uma das melhores chupetas que recebi. Ela chupava como ninguém. Fazia biquinho, cuspia e melava o rosto. Depois colocava na boca de novo. Então quando já tava bem duro, tirei o pau da boca dela e embora ela reclamasse, a coloquei no colo e levei pra cama.

Lá, tirei o shortinho dela e descobri que ela estava sem calcinha. A puta tinha tramado tudo. Ela só me pedia pra chupar meu pau e eu a mandei calar a boca. Comecei a chupar o grelo dela e logo ele já estava molhadinho. Então resolvi atender ao pedido dela e fomos fazer um 69. Depois de nos chuparmos mutuamente, coloquei meu pau na porta da buceta dela, e pensei em enfiar devagar, mas ela deu uma mexida no quadril e o pau entrou de vez. Ai ela olhou pra mim e disse:

- Se você pensa que vai meter devagar, você tá enganado. Gosto com força! Fode com força tá ouvindo?

Quanto mais metia, mais ela gemia. Começou a falar palavras sem nexo! Cara quando essa mulher gozou. Nunca tinha visto uma gozada daquela. Manja um jatinho de gozo. Eu tava de joelhos e ela deitada. Pude ver aquela cena. Inesquecível. Cara eu tirei o pau e o jatinho jorrando. E ela com o dedinho mexendo no grelo. Uma das cenas mais linda que já vi! Claro que logo fui chupar a bucetinha. Ai pediu a ela pra comer o cuzinho.

Ela fez um doce, mas acabou topando. Virou de quatro, colocou uns travesseiros na barriga e mandou-me meter de devagar. Mas eu meti com força. Quando ela fez menção em reclamar disse:

- Você gosta com força lembra? Ela riu e eu comecei a estocar! Passou um tempinho e eu disse que ia gozar.
- Onde quer que eu goze?
- Na minha boca.
- Então pede.
- Goza minha boca. Por favor!

Tirei o pau do cú dela e mandei-a masturbar de novo. Pus o pau na boca dela e comecei a foder a boca. Gozei tudo na boca dela. Foi quando percebi que a porta da casa estava se abrindo. Graças a Deus era minha prima. Ela nos pegou nus e ficou rindo. Ela disse que minha mãe tinha ido ao médico e logo chegaria. Ai Marilia saiu pela porta dos fundos e minha prima ficou rindo.

Enviado por email - autor anônimo